quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Para iniciar uma discussão acerca da fotogafia documental


Na década de 30 foi realizada a maior documentação fotográfica de cunho social, registrando a recessão nos EUA. Sob comando do fotógrafo Roy Strycker, essa documentação estava vinculada a um órgão governamental chamado Farm Security Administration, conhecido como FSA (vinculado ao Ministério da Agricultura). As fotos tiveram rápida circulação pela imprensa, e para exemplificar, podemos citar a clássica foto “Migrant Mother”, de Dorothea Lange. Além da rapidez com que essa foto chegou a muitos espaços, imprensa e museus, ela irá se tornar um ícone do período, sendo constantemente reafirmada nas décadas seguintes, e até os dias de hoje.
para conhecer melhor parte da grande produção do FSA: http://memory.loc.gov/ammem/fsahtml/fsap.html.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

JORNALISMO COLABORATIVO FUNCIONA





Por Ana Maria Brambilla (*)
Há tempo um fato não repercutia tão polemicamente no meio jornalístico: no auge da cobertura do desastre aéreo com o vôo JJ 3054 da TAM, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o UOL publica a imagem de uma pessoa se jogando do alto do hangar da companhia aérea em meio às chamas. O conteúdo teria sido enviado por um internauta que atendia ao chamado do portal: "Você manda: a tragédia em Congonhas". Vinte e oito minutos mais tarde, outro (?) internauta alerta o UOL de que se tratava apenas de uma montagem e que o a cena do corpo caindo naquela foto não passava de um trabalho amador em Photoshop. O portal admitiu o erro publicamente e retirou a imagem do ar - e ainda levou um puxão de orelha da ombudsman Tereza Rangel. Pelo menos!
O episódio provocou questionamentos sobre a eficácia do jornalismo colaborativo e despertou uma certa alegria vingativa nos coleguinhas cabeças-de-papéis que não acreditam que cada cidadão possa ser um repórter. Era possível sentir o clima de "Eu avisei! O público só faz besteira. Quem diz a verdade somos nós, jornalistas!".

É bom lembrar, no entanto, que aquela imagem não foi parar na homepage do UOL pelas mãos de um internauta. Mas de um jornalista. Ou ao menos deveria! O conteúdo produzido pelo usuário pedido pelo UOL nessa tentativa mambembe de jornalismo colaborativo não era publicado imediatamente. E isso está correto! É preciso que haja o olhar do jornalista antes de um conteúdo ser veiculado. Olhar esse que consiste em checagem de informações e edição. É simples! São duas funções que qualquer jornalista deve - ou deveria - saber desempenhar. Principalmente quando se trata de UGC (user generated content ou, no português, conteúdo gerado pelo usuário). Esses dois processos justificam a importância e a necessidade do profissional no jornalismo colaborativo. E foram esses dois processos que, claramente, foram negligenciados pela redação nesta trapalhada do UOL.
Faltou jornalista. Faltou olhar clínico. Faltou humildade para pedir ajuda a fotógrafos, designers e cinegrafistas. Faltou a tal vigilância que a imprensa tanto se orgulha de ter perante a origem das informações. Faltou competência. E sobrou afobação.
Reparem nesse trecho em que Tereza Rangel relata como aconteceu a correção:
"Diante desses avisos (dos internautas apontando a farsa), a redação consultou a Gerência de Interface do UOL. Na opinião deles, parecia ser uma fotomontagem e merecia investigação. Assim, a equipe de UOL Fotoblog passou a olhar álbuns da concorrência em busca de alguma foto que se assemelhasse a essa (ou seja, tirada por outra pessoa de um outro ângulo) ou que fosse idêntica, exceto por alguns detalhes (ou seja, a foto original sobre a qual teria sido feita a fotomontagem). A redação descobriu uma foto idêntica à enviada pelo internauta, exceto pela imagem do corpo que caía."
Ah, então a Gerência de Interface do UOL soube constatar a fotomontagem? Então a equipe do UOL se prestou a pesquisar álbuns da concorrência? E não é que a redação descobriu uma foto idêntica, mas sem o corpo? Então apuração é algo possível! Por que não foi feita ANTES da veiculação?
Outro detalhe: o UOL sequer se deu ao trabalho de checar no Google quais as referências do dito autor daquela foto. Identificado aleatoriamente por "Junior Ferrarye", esse sujeito simplesmente não existe para o maior buscador de conteúdos na Rede. Dar um Google no cara e encontrar nenhum resultado não é um procedimento cabal, mas serve ao menos para levantar suspeitas sobre a veracidade da identidade desse colaborador.
E vejam que curioso: quando procurei o nome no Orkut, o sistema me deu acesso ao perfil de um certo Leandro Jönk, que assim se apresenta: "Quem sou eu: fake!".

Essa total falta de aptidão - e até de uma certa malícia - para trabalhar com conteúdo colaborativo por parte do UOL, infelizmente, não me surpreende. Desde que ouvi a diretora de conteúdo do portal, Márion Strecker, comparar jornalismo colaborativo a um "show de calouros" (nas suas palavras!), fica clara a postura de um veículo que, apesar de ser nato da Internet, pensa papel.
E pensar papel é manter como norte a arrogância do jornalista como dono absoluto do poder de fala. É não reconhecer no público o potencial de melhorar o nível de jornalismo, seja enviando conteúdos de qualidade, seja aguçando a capacidade do jornalista gerenciar um espaço editorial. É ver o cidadão repórter como concorrente, não como aliado.
Aliados, a propósito, são conquistados com o tempo, com confiança mútua e interesse de ambas as partes. Se o UOL não quis ao menos saber quem era seu colaborador, não merece a sua seriedade.
Longe de mim achar correta a atitude deste cidadão-repórter-zombeteiro. Mas, infelizmente, espíritos de porcos estão por toda a parte. E no ciberespaço também. Quero dizer, com isso, que não apenas noticiários colaborativos online estão suscetíveis a receber informações falsas. Aliás, não apenas a mídia colaborativa pode veicular inverdades. Caso contrário, Jason Blair não seria a vergonha da história de um dos jornais mais críveis do mundo, o The New York Times.
Identificar, checar, apurar, confirmar, pesquisar, desconfiar, editar, conversar... Isso toma tempo e dá trabalho! Mas acaba sendo tão oneroso quanto fundamental para a decência de um espaço de conteúdo colaborativo.
É possível entender, assim, que jornalismo colaborativo dá muito mais trabalho ao profissional de imprensa do que o jornalismo tradicional?
É possível se dar conta de que não é qualquer jornalista que pode trabalhar com conteúdo colaborativo e que, para isso, deve-se ter todo um preparo, uma visão específica do processo?
É possível, por fim, admitir que jornalistas profissionais, bem preparados nunca foram tão necessários e que o fato de cada cidadão ser um repórter não significa que precisemos rasgar nossos diplomas?
O vexame dado pelo UOL foi extremamente útil para nos provocar esses questionamentos. O saldo me parece: mais do que comprovar que o UOL não sabe fazer jornalismo colaborativo, ficou claro que a colaboração funciona! Especialmente porque o erro foi apontado pelos próprios internautas. Basta ter jornalistas competentes e ouvir o que o público diz.







*Ana Brambilla é jornalista, mestre em Comunicação e editora assistente de conteúdo colaborativo na Editora Abril.

Algumas dicas para melhorar sus fotos com câmeras digitais compactas



Na terça-feira (07/08) será dado início à feira PhotoImage Brasil, em São Paulo, apresentando os principais lançamentos do mundo da fotografia digital. Máquinas ultrapotentes e equipamentos profissionais estarão nos estandes. Mas esses equipamentos evoluídos em nada servem se o usuário não tiver certo conhecimento e domínio sobre a fotografia digital.Algumas dicas simples podem ajudar as pessoas a descobrir que, muitas vezes o problema não está em adquirir um melhor equipamento, mas sim em dominar seus recursos.As câmeras compactas, dessas que vemos aos montes em lojas especializadas, supermercados e laboratórios de revelação, podem gerar fotos muito boas, basta acertar suas configurações.

Muitas vezes esquecemos que uma foto, tanto digital como em filme, é essencialmente luz. Compreender a cena, ajustar a câmera para absorver a luminosidade, obtendo o efeito esperado e o “olho” do fotógrafo, são os principais ingredientes para uma boa foto. Uma frase do fotógrafo Cartier Bresson ilustra bem essa relação: "Fotografar é colocar na mesma linha de mira, a cabeça, o olho e o coração".Confira cinco dicas para ajudar a melhorar a qualidade das suas fotos.


  • Regulando o ISO: O International Standards Organization (ISO), ou Organização Internacional de Padrões, nada mais é que a medida da velocidade do filme. O número ISO está relacionado à quantidade de luz a ser capturada, para situações com muita luz utiliza-se o ISO 100, para se fotografar em dias nublados, o recomendado é o 400. Quanto menor o valor do ISO, maior é a quantidade de luz que ele necessita. Quanto maior o número do ISO, maiores são os grãos de prata, no caso dos filmes. Por essa relação, quanto maior o valor do ISO, menor a quantidade de luz necessária, por conseqüência é menor também a qualidade da imagem. Essa relação se mantém nas câmeras digitais.A maioria das máquinas digitais compactas opera com a seleção automática do ISO, mas isso pode ser alterado. Ao se indicar um local com maior ou menor luminosidade, a câmera ajusta automaticamente o ISO. Muitas vezes isso pode prejudicar a qualidade da foto. Se num dia de sol, o objeto “apontado” estiver à sombra de uma árvore, por exemplo, o ISO seria regulado para uma condição de pouca luz, estourando a luminosidade no restante da foto. O resultado seria uma daquelas fotos esbranquiçadas. O ideal é regular o ISO manualmente durante o dia, deixando a seleção automática para a noite ou lugares fechados, com pouca luminosidade.

  • Balanço de branco: Este é um outro recurso que pode ser decisivo na qualidade da foto. O balanço de branco das máquinas compactas também é automático. Na maioria das câmeras o usuário pode optar entre várias “condições de luz”. Alterando essas configurações podem ser obtidas cores mais quentes, sombras mais definidas. O seletor do balanço de branco, que influi diretamente na entrada de luz, é regulado apontando o centro do quadro para um ponto na imagem, quando ativado o modo automático.Em uma foto onde três pessoas estão abraçadas, se uma delas estiver com uma roupa branca e o centro estiver apontado para ela, toda a foto será regulada pelo balanço de branco daquele ponto, o que resultaria muitas vezes em uma menor entrada de luz, escurecendo o restante da foto.

  • Fotos noturnas e flash: Quem já não passou pela experiência de tirar fotos com rostos muito brancos, testas brilhantes e olhos vermelhos? Esses são erros freqüentes que podem ser amenizados. A maioria das máquinas compactas conta com uma regulagem da potência do flash, normalmente em três níveis. Ajustar essa potência, diminuindo-a para o menor valor em retratos de pessoas ou objetos mais próximos pode ajudar.Se por acaso a foto for tirada durante a noite com o flash desligado - isso é possível desativando o modo automático - a máquina levará mais tempo para processar a imagem. Em fotos de objetos estáticos, como letreiros, prédios e algumas paisagens, essa função pode render ótimas fotos. Mas é preciso ficar atento. Nossa mão treme muito, nessas situações, caso a pessoa não consiga reduzir com as mãos o efeito trêmulo, apoiar a máquina em alguma superfície e ativar o disparador automático é uma boa tática. Outro modo de funcionamento semelhante é o que associa retrato e paisagens noturnas. Nestes uma pessoa ou cena num primeiro plano, e uma paisagem em segundo plano serão fotografadas à noite. Neste modo o flash é disparado, registrando a pessoa no momento em que a luz chega a ela, mas a máquina continua processando a imagem após o flash, registrando a paisagem ao fundo. Nestes casos, tremer um pouco pode ocasionar efeitos muito interessantes, constantemente utilizados por fotógrafos em casas noturnas e shows.

  • Formato de saída: A maioria das máquinas compactas permite que você escolha o formato de saída, isto é, o tipo de arquivo digital que será gerado. Normalmente as opções são JPEG, TIFF ou em máquinas mais avançadas o RAW. O JPEG é o formato mais comprimido, ou seja, muita informação se perde para gerar um arquivo que ocupe menos espaço. Isso reduz bastante a qualidade final da imagem.Contudo é preciso avaliar a finalidade das fotos, pois se elas forem exibidas somente no computador, em sites ou no Flickr, o formato JPEG vai realizar bem o serviço. Mas se as fotos forem impressas, é indicado o uso de formatos com menos compressão, como o TIFF e o RAW. Esses formatos geram arquivos mais pesados, mais com mais informação de cor, resultando em melhores ampliações.O formato RAW geralmente está disponível em câmeras profissionais. Ele grava o arquivo da maneira como é capturado pelo sensor, quase sem compressão. Outro formato que trabalha da mesma maneira é o DNG (Digital Negative), do editor de imagens Photoshop CS2.

  • Cuidados na ampliação: É importante tomar alguns cuidados quando levar suas fotos em um laboratório. Normalmente os laboratórios realizam uma pós-edição dos arquivos, que você deve fazer utilizando algum editor como Photoshop, por exemplo, para melhorar os resultados das imagens.O problema é que os laboratoristas podem alterar muito suas fotos, balanceando branco, cores e adicionando alguns efeitos que, em tese, melhorariam suas imagens. Isso resultaria em estragos em algumas fotos, pois a pessoa do laboratório não sabe qual foi sua intenção. Muitas vezes um contraste mais acentuado, feito propositalmente, pode ser interpretado como um erro, levando o tratador a regular a luz no editor.O ideal é que o laboratorista seja orientado a ampliar os arquivos da maneira como eles estão, não alterando nada nas imagens. Essa é a única maneira de suas fotos serem ampliadas da maneira como você as tirou.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

JACOB RIIs - 1888


Para começar, uma mostra da obra de Jacob Riss - fotógrafo do final do século XIX, que soube documentar de forma interessante os imigrantes recem-chegados à Nova York e pode ser considerado um dos pais do fotodocumentarismo e, d quebra, do moderno fotojornalismo.

OS DIFERENTES TIPOS DE CÂMERAS E SUAS UTILIZAÇÕES


publicado em: http://fotosite.terra.com.br/
A fotografia há muito já faz parte do nosso cotidiano e as câmeras digitais contribuem para que mais fotos sejam feitas diariamente. Câmeras de todos os tamanhos, com inúmeros recursos e acessórios. Mas o que escolher na hora da compra de uma câmera fotográfica digital? A primeira pergunta a ser respondida é o que pretendo fotografar com a câmera que vou adquirir? Diferentes públicos procuram esse equipamento. Temos aqueles que não querem muito trabalho e apenas apertar um botão para ver as fotos, ou aqueles um pouco mais exigentes que pretendem se expressar através da fotografia. Por fim aqueles que se destinam a ser profissionais, ou seja, bastante exigentes.As câmeras digitais também se dividem em grupos, e são dois, cada um com uma utilização e finalidade específicas. As câmeras podem ser digitais compactas e digitais reflex.As câmeras compactas se destinam aos amadores e possuem muitas funções automáticas, de tal forma que o usuário não precisa se preocupar com o correto ajuste dos mecanismos existentes para que a fotografia seja bem feita. As câmeras compactas são de simples manuseio e tamanho reduzidos. Os preços também são variados, podendo custar de R$ 400 à R$ 2.500. Uma vantagem dessas câmeras é a visualização da imagem “ao vivo” no painel LCD, não sendo necessário olhar através do visor convencional. Outro ponto positivo é a objetiva utilizada nesses modelos, que são muito versáteis. Apesar de possuir um sistema de lentes zoom, não podem ser trocadas. Entretanto, geralmente essas câmeras possuem um poderoso zoom que varia as distâncias focais indo de grande angular até teleobjetiva. Através do software da câmera elas podem ainda trabalhar com o zoom digital, que não tem uma boa qualidade, mas é um recurso existente. O software das câmeras digitais é uma ferramenta muito importante e nos possibilita determinadas facilidades como a economia de certos acessórios que utilizávamos nas câmeras de filme, entre eles os filtros de correção. Estes foram substituídos pelos filtros eletrônicos representados pelo white balance. Este recurso está presente na maioria das câmeras digitais e nos ajudam a representar as cores de forma correta em relação à iluminação presente na cena. Um ponto negativo das câmeras compactas é um atraso no tempo de gravação da imagem chamado de delay. Entre o ato de pressionar o botão disparador e a gravação da imagem no sensor ocorre uma fração de segundo que pode registrar algo diferente do desejado, como em situações que o assunto esteja em movimento. Os modelos mais novos trabalham de uma forma muito interessante, o acesso aos recursos da câmera são feitos através do painel LCD em touch screen, dando um toque especial ao design, economizando os botões e dando mais espaço para o painel LCD.Existem alguns modelos de câmeras compactas com modo de disparo manual em que o fotógrafo possui todos os controles de exposição e tantos outros recursos que são comercializadas a preços próximos ou superiores as câmeras reflex.

Alguns links interessantes para pesquisa

LINKS:
MASTERSSite sobre a história da fotografia, que possui artigos e fotos de fotógrafos renomadoshttp://www.masters-of-photography.com

PHOTOVIDEOSite Americano para compra de equipamentos e acessórios fotográficoshttp://www.bhphotovideo.com

ZONEZEROSite sobre produção de fotos contemporâneashttp://zonezero.com

DPREVIEWSite que disponibiliza as mais recentes informações técnicas no mundo da fotografia, onde você encontra acessórios, fórum de discussão, características digitais e de especificações da câmerahttp://dpreview.com

AS SÉRIES DE JOÃO CASTILHO


Frutos de uma viagem à Mali, na África Ocidental, entre janeiro e março deste ano, as séries b>Aqui Tudo Parece que é Ainda Construção e Já é Ruína, Marie Jeanne, Lote Vago e Chão é Céu, desenvolvidas pelo fotógrafo João Castilho, são os destaques da nova exposição da Celma Albuquerque Galeria de Arte, em Belo Horizonte. Com abertura marcada para esta quarta-feira, 1º de agosto, a mostra compila, além das imagens, o vídeo Entre Rios, feito com fotografias e textos, que se concentra em uma discussão sobre a fotografia como dispositivo de memória. Em “Aqui Tudo Parece que é Ainda Construção e Já é Ruína”, seis fotos mostram construções abandonadas antes de terem sido terminadas. A intenção é criar uma metáfora da condição do terceiro mundo como um projeto que é eternamente abortado antes de ser concluído. Já “Marie Jeanne” traz fotos de uma garota nascida e criada em Paris, que aos 22 anos, foi mandada por sua mãe, para o Mali. Numa série de retratos, “Lote Vago” evidencia o estudo das cores, e, por fim, “Chão é Céu”, salienta a fé islâmica, quando homens colocam a testa no chão para rezar para Alá.
Juiz de Fora (MG), Brazil
O Coletivo Fotográfico faz parte do Laboratório de jornalismo Gráfico e Visual da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora e responde por uma série de projetos de pesquisa e extensão no campo da fotografia e do design de jornais e revistas